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Feitiços - 1° ano
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Feitiços - 1° ano
A Base de um bom Bruxo
Os alunos do primeiro ano se acomodavam em suas mesas dispostas em círculo na sala, sobre as mesas havia vários objetos como penas, canetas, taças, vasos de flores e pequenas valises. Muitos alunos já interagiam entre si com um grande sorriso no rosto, comentavam suas expectativas para escola e as aulas, outros alunos se mantinham reservados, alguns liam livros ou faziam anotações e tinham aqueles que olhavam com um olhar maldoso esperando a oportunidade ideal para pregar uma peça em seus novos colegas.
De repente uma mulher alta e esguia entra na sala atravessando o cômodo como se estivesse sobre uma passarela de desfiles, seu corpo se mantinha ereto e seu olhar em foco, era figura um tanto curiosa, usava um vestido extravagante que seu tecido parecia pele de cobra, seus cabelos eram bicolores, preto e branco, seus olhos tinham um tom azul intenso, embora tivesse um semblante velho não possuía nenhuma ruga sequer. Os olhos dos alunos acompanharam a dama até o fim de seu percurso enquanto os sapatos dela emitiam som ao tocar na madeira. No fim ela rodopia segurando o cabelo com a mão esquerda e parando em frente as crianças.
- Olá meus diabinhos, me chamo Lenora Fritskell, Nora para os íntimos, mas vocês podem me chamar de madame Fritskell – Lenora esperou que alguém se habilitasse a aplaudi-la, mas o silencio foi unanime – Pois bem meus amores, eu serei a professora de feitiços do primeiro ano! – Abriu um grande sorriso e estendeu as mãos como o passe de jazz, dando ênfase a “professoras de feitiços”... Porém nenhum aluno fez valor disto, e começaram a cochichar. Madame Fritskell estreitou os olhos observando o desandar de sua aula e a dispersar de seus alunos em conversar paralelas, sacou sua varina esticou seu braço apontando para o teto e fez um simples movimento – Confringo! – uma explosão acerta a luminária da sala fazendo-a arder em chamas, o feitiço não vou de grande magnitude logo as chamas cessaram, os jovens olharam rapidamente em direção a professora que sorria e se divertia com as expressões estampadas nos rostos de seus alunos.
– Pois bem queridos, Feitiço é... Prestem muita atenção, pois não conceituarei novamente... Feitiço é maneira encontrada pelo bruxo de expor seus poderes mágicos, oriundos do sangue, e através deles determinar a sua vontade, tudo aquilo que não modifica a matéria ou realize uma mudança da natureza está englobada nesta disciplina, em geral os feitiços fazem objetos agirem de maneiras inesperadas fazendo-os mudar de cor, levitarem, pode fazer pessoas sorrirem ou dançarem... Feitiços também podem ser usados em combates, mas estes vocês só estudaram no terceiro ano quando, tais feitiços ajudaram na disciplina de duelos que aconselho todos a fazerem. Hoje apresentarei três feitiços simples, sendo dois deles a base para o crescimento de vocês meus pimpolhos.
– Primeiramente peguem a varinha de forma firme e delicada, não queremos que ela escorregue de nossas mãos, muito menos estrangula-las. – As crianças logo agarraram suas varinhas de forma qualquer, a aula dela estava sendo um tanto monótona para alguns. – Pois bem diabinhos, essa é o primeiro feitiço, a arte de levitar! – novamente fez os gestos de mãos de jazz dando ênfase à “arte de levitar” – A formula é esta – apontou para uma pena movimentando a varinha suavemente - Wingardium Leviosa! – A pena começou a flutuar pela sala pousando em um singelo vaso disposto na mesa do lado oposto ao ponto de partida. – Agora é a vossa vez! – Os garotos sacudiam as varinhas com tamanha força e velocidade, alguns se confundiram com a pronuncia da forma, assim Madame Fritskell teve que anota-la no quadro negro, para melhorar a compreensão. As primeiras tentativas eram desastrosas a paciência da dama ia se esgotando a medida que alguns objetos sequer flutuavam e outros atingiam a parede com estrema força. – Meus queridos depositem mais delicadeza em suas varinhas, use-as como um instrumento – seu sorriso e fala meiga foi transformado em um grito estridente – Não devem ser chacoalhados, não são gravetos! – franziu o cenho.
Pouco a pouco os meninos pegavam o jeito fazendo o temperamento da professora voltar aos eixos – Bem queridinhos, agora iremos aprender a concertar esta bagunça – Apontou para as taças e vasos quebrados, toquem nos cacos de vidro e porcelana e repitam... Reparo! - Apontou para alguns pedaços de vidros fazendo-os rodopiar e voltar a sua forma original de taça. – Agora é a vez de vocês... – pouco a pouco os materiais outrora quebrados voltavam ao sua forma inicial, alguns com rachaduras e lascas por se tratarem de principiantes. – Por fim vamos guarda-los, classe... Carpe Retractum! – Um grande baú no canto da sala foi possuído por uma luz arroxeada e começou a flutuar em direção ao centro da sala. – Meus pupilos, esse feitiço que irei ensina-los agora é o mais simples da aula de hoje e é a base para organização – Lenora apontou para alguns objetos reconstruídos – Pack! – seis taças e dois vasos voaram para o interior do baú. – Vamos agora é vez de vocês – Os alunos que conseguiram ter um domínio melhor com a varinha conseguiram colocar até quatro objetos em uma única vez no baú.
- Fim de classe, meus diabinhos! Como trabalho quero de cada um vocês um texto com cento e cinquenta palavras falando sobre o feitiço Lumos e seu contra feitiço Nox,além do feitiço Alohomora, o resumo deve conceitua-lo em poucas palavras e devem descrever suas experiências práticas com o feitiço. Vocês o encontraram em seus livros. Bem agora podem ir, qualquer dúvida não se acanhem a me procurar, queridos!
De repente uma mulher alta e esguia entra na sala atravessando o cômodo como se estivesse sobre uma passarela de desfiles, seu corpo se mantinha ereto e seu olhar em foco, era figura um tanto curiosa, usava um vestido extravagante que seu tecido parecia pele de cobra, seus cabelos eram bicolores, preto e branco, seus olhos tinham um tom azul intenso, embora tivesse um semblante velho não possuía nenhuma ruga sequer. Os olhos dos alunos acompanharam a dama até o fim de seu percurso enquanto os sapatos dela emitiam som ao tocar na madeira. No fim ela rodopia segurando o cabelo com a mão esquerda e parando em frente as crianças.
- Olá meus diabinhos, me chamo Lenora Fritskell, Nora para os íntimos, mas vocês podem me chamar de madame Fritskell – Lenora esperou que alguém se habilitasse a aplaudi-la, mas o silencio foi unanime – Pois bem meus amores, eu serei a professora de feitiços do primeiro ano! – Abriu um grande sorriso e estendeu as mãos como o passe de jazz, dando ênfase a “professoras de feitiços”... Porém nenhum aluno fez valor disto, e começaram a cochichar. Madame Fritskell estreitou os olhos observando o desandar de sua aula e a dispersar de seus alunos em conversar paralelas, sacou sua varina esticou seu braço apontando para o teto e fez um simples movimento – Confringo! – uma explosão acerta a luminária da sala fazendo-a arder em chamas, o feitiço não vou de grande magnitude logo as chamas cessaram, os jovens olharam rapidamente em direção a professora que sorria e se divertia com as expressões estampadas nos rostos de seus alunos.
– Pois bem queridos, Feitiço é... Prestem muita atenção, pois não conceituarei novamente... Feitiço é maneira encontrada pelo bruxo de expor seus poderes mágicos, oriundos do sangue, e através deles determinar a sua vontade, tudo aquilo que não modifica a matéria ou realize uma mudança da natureza está englobada nesta disciplina, em geral os feitiços fazem objetos agirem de maneiras inesperadas fazendo-os mudar de cor, levitarem, pode fazer pessoas sorrirem ou dançarem... Feitiços também podem ser usados em combates, mas estes vocês só estudaram no terceiro ano quando, tais feitiços ajudaram na disciplina de duelos que aconselho todos a fazerem. Hoje apresentarei três feitiços simples, sendo dois deles a base para o crescimento de vocês meus pimpolhos.
– Primeiramente peguem a varinha de forma firme e delicada, não queremos que ela escorregue de nossas mãos, muito menos estrangula-las. – As crianças logo agarraram suas varinhas de forma qualquer, a aula dela estava sendo um tanto monótona para alguns. – Pois bem diabinhos, essa é o primeiro feitiço, a arte de levitar! – novamente fez os gestos de mãos de jazz dando ênfase à “arte de levitar” – A formula é esta – apontou para uma pena movimentando a varinha suavemente - Wingardium Leviosa! – A pena começou a flutuar pela sala pousando em um singelo vaso disposto na mesa do lado oposto ao ponto de partida. – Agora é a vossa vez! – Os garotos sacudiam as varinhas com tamanha força e velocidade, alguns se confundiram com a pronuncia da forma, assim Madame Fritskell teve que anota-la no quadro negro, para melhorar a compreensão. As primeiras tentativas eram desastrosas a paciência da dama ia se esgotando a medida que alguns objetos sequer flutuavam e outros atingiam a parede com estrema força. – Meus queridos depositem mais delicadeza em suas varinhas, use-as como um instrumento – seu sorriso e fala meiga foi transformado em um grito estridente – Não devem ser chacoalhados, não são gravetos! – franziu o cenho.
Pouco a pouco os meninos pegavam o jeito fazendo o temperamento da professora voltar aos eixos – Bem queridinhos, agora iremos aprender a concertar esta bagunça – Apontou para as taças e vasos quebrados, toquem nos cacos de vidro e porcelana e repitam... Reparo! - Apontou para alguns pedaços de vidros fazendo-os rodopiar e voltar a sua forma original de taça. – Agora é a vez de vocês... – pouco a pouco os materiais outrora quebrados voltavam ao sua forma inicial, alguns com rachaduras e lascas por se tratarem de principiantes. – Por fim vamos guarda-los, classe... Carpe Retractum! – Um grande baú no canto da sala foi possuído por uma luz arroxeada e começou a flutuar em direção ao centro da sala. – Meus pupilos, esse feitiço que irei ensina-los agora é o mais simples da aula de hoje e é a base para organização – Lenora apontou para alguns objetos reconstruídos – Pack! – seis taças e dois vasos voaram para o interior do baú. – Vamos agora é vez de vocês – Os alunos que conseguiram ter um domínio melhor com a varinha conseguiram colocar até quatro objetos em uma única vez no baú.
- Fim de classe, meus diabinhos! Como trabalho quero de cada um vocês um texto com cento e cinquenta palavras falando sobre o feitiço Lumos e seu contra feitiço Nox,além do feitiço Alohomora, o resumo deve conceitua-lo em poucas palavras e devem descrever suas experiências práticas com o feitiço. Vocês o encontraram em seus livros. Bem agora podem ir, qualquer dúvida não se acanhem a me procurar, queridos!
- Cronograma do 1° Ano:
- Aula I, Primeiro Capítulo – A Base de um bom Bruxo.
→ WINGARDIUM LEVIOSA - FAZ UM OBJETO.
→ REPARO - REPARA UM OBJETO. LEVITAR.
→ PACK – FEITIÇO ORGANIZADOR DE MALAS, VALISES, BOLSAS E BAÚS.Fórmulas para Trabalhos:→ ALOHOMORA - DESTRANCA UM OBJETO OU PORTA.
→ LUMOS - FAZ A VARINHA DO FEITICEIRO EMITIR UMA LUZ, SEMELHANTE A UMA TOCHA. PODE SER EXTINTA COM O FEITIÇO NO
→ NOX - EXTINGUE A LUZ DE UMA VARINHA ILUMINADA PELO FEITIÇO LUMOS.Aula II, Segundo Capitulo – Variações de Feitiços bases:
→ DEPULSO - EMPURRA UM OBJETO PARA TRÁS. CONFORME A EXPERIÊNCIA DO FEITICEIRO, O FEITIÇO É MAIS CONTROLADO E FORTE.
→ FAÍSCO - CRIA FAÍSCAS NA PONTA DA VARINHA DO FEITICEIRO.
→ LUMOS SOLEM - POSSUI O MESMO EFEITO DO FEITIÇO "LUMUS". CONTUDO, A LUZ É MAIS FORTE, PODENDO CEGAR ALGUÉM SE ESTE ESTIVER MUITO PRÓXIMO.Trabalho: Resumo de revisão teórico e prático.Aula III, Ultimo Capítulo – Ação e Reação:
→ ABRACADABRA - FAZ A PESSOA SENTIR-SE IDIOTA.
→ DESEQUILIBRUM - FAZ O ALVO PERDER O EQUILÍBRIO SE ESTE FOR ATINGIDO NAS PERNAS.
→ ABLATTERO - FAZ A PESSOA FALAR MUITO RÁPIDO E SEM NEXO.
→ ALARTE ASCENDARE - FAZ UM OBJETO SER ATIRADO AO AR.
→ AQUAMENTI OU AGUAMENTI - CRIA UM JATO DE ÁGUA PURA A PARTIR DA VARINHA DO FEITICEIRO.
→ ATORDOUS STOMACUS - CAUSA DOR DE BARRIGA NO ALVO.Prova Final – Demonstração prática de Três fórmulas sendo uma da Aula I, outra da aula II e outra da Aula III.
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Lenora Fritskell
Re: Feitiços - 1° ano
Feitiços - I
Adentramos a sala de aula, eu caminhava mais à frente, estava um pouco irritado devido à última aula onde Julie riu algumas vezes de minhas atitudes, eu estava fazendo feio talvez, ou talvez fosse apenas o nervosismo de ser a primeira aula e eu estar um pouco ansioso demais para responder sem gaguejar ou sem atropelar todas as minhas palavras sem ao menos tomar um pouco de ar pra respirar. Me sentei e ela logo sentou-se ao meu lado, fiquei sério , mas logo relaxei, respirando fundo enquanto aguardávamos a professora chegar, não demorou muito para que isso acontecesse e eu me surpreendesse com a figura que adentrava o local, uma mulher com cabelos bicolores vestindo pele de cobra, não pude deixar de achar aquilo extremamente estranho e engraçado e tentei controlar o riso pouco antes de cutucar Julieta fazendo sinal para que ela olhasse para a professora.
- Ei Julie, da uma olhada... - sussurrei à seu ouvido e logo em seguida não contive o riso, ri baixo o bastante para que só nós dois pudessemos ouvir, se a professora me pegasse zombando dela eu poderia estar encrencado e Bailey com certeza me castigaria, e eu queria evitar isso à todo custo.
Ela começou fazendo sua excêntrica apresentação de forma que fique um pouco espantado, ela não era apenas estranha de aparência, mas agia de modo estranho também o que era mais esquisito ainda, mas a graça foi-se embora, ocupando seu lugar estava agora um pouco de cautela já que ela realmente parecia bem esquisita, franzi a testa ainda a observando enquanto ela começava no instante seguinte pronunciava algo e apontando ao teto fazia tudo acender, não pude conter o olhar de espanto e surpresa e um sorriso abriu-se em meus lábio pouco antes de votlar à olhar para ela assim como o restante da classe.
Ela então passavaas definições da aula, o que significava feitiço e coisas do tipo, algo que acredito que a maioria já sabia, exceto os mestiços que eram filhos de pais Muggles ou algo parecido, mas isso não era importante, eu prestei atenção em cada palavra, não dei um pio sequer, estava interessando demais para falar algo ou me distrair com alguma coisa do que ficar prestando a tenção na aula da Madame Fritskell, assim como ela tinha pedido que a chamasse. Fomos instruídos na maneira como pegar a varinha e não tive dificuldades com isso, mesmo que ninguém soubesse que eu já fazia feitiços em casa, mesmo assim eu sabia que não tinha total controle sobre minha varinha, nem a técnica correta para utilizá-la, talvez por isso o incidente no jardim no Baile de Boas Vindas tivesse ocorrido há algum tempo atrás.
Tomei então a varinha assim como me foi instruído e com cuidado, respirando fundo ainda um pouco nervoso movi a varinha da maneira correta como a professora havia ensinado, estava concentrado, tinha que fazer direito sem me preocupar com o que pensariam se eu errasse, e então...
- Wingardium Leviosa... - agitei a varinha do modo correto fazendo a pena levitar levemente, não que subisse muito, mas à medida em que ascendia um sorriso confiante e alegre se abria em meus lábios enquanto meus olhos ficavam hipnotizados com aquela cena, soltei um leve riso em meio ao feitiço admirado com a forma que consegui manipular a varinha enquanto a professora mantinha suas explicações e logo a conexão perfeita com a varinha era interrompida por um grito estridente que me fez perder a concentração deixando a pena cair e me irritando. - Droga! - resmunguei, mas nada muito alto. Teria que começar de novo e foi o que fiz, até conseguir novamente o que tinha conseguido antes.
Passamos ao próximo feitiço, este parecia ser um pouco mais simples, "Reparo" eu já tinha visto alguém fazendo em casa, sempre que algo caía do lugar onde deveria estar ou um prato se quebrava, qualquer coisa eu muitas vezes cheguei à ouvir aquilo e ao contemplar meus olhos brilhavam, inúmeras vezes pedi que me ensinassem, mas sempre dizia o mesmo, "Aprenderá isso na escola", o dia tinha chegado, era um feitiço simples, nada muito complexo ou divertido, mas pra mim qualquer feitiço era legal. Fiz conforme a Mada Fritskell tinha pedido, colocando a ponta da varinha na taça de vidro quebrada e concentrando-me um pouco - Reparo! - pronunciei de forma imponente, estava mais confiante do que nunca ao ter realizado o último feitiço sem dificuldades, porém dessa vez algo estranho aconteceu, e ao invés da taça ter se concertado sem problema algum, ela girou do modo correto e montou-se deixando um detalhe como uma rachadura, porém reta e completamente simétrica num dos lados da mesma, a taça se concertou, porém olhando com mais atenção ainda era possível ver um tipo de vidro que antes era liso, agora detalhado com inúmeros desenhos padronizados, se segurariam algum líquido ou não, esse era o grande mistério.
O último feitiço eu já o tinha visto no dia em que vim para Hogwarts, foi o mesmo que Bailey usou para me ajudar à fazer as malas e agora era a minha vez, mas ele nem parecia tão complicado - Pack! - , fiz do modo como Madame Fritskell tinha ordenado e assim como a maioria da turma pareceu-me que tinha acertado em cheio, ao menos 4 itens de uma só vez consegui colocar dentro do baú sem muitas dificuldades, o que me deixou orgulhoso e extremamente satisfeito com meu desempenho em sala de aula.
Por fim antes de sermos dispensados da aula teríamos a tarefa para casa, mas com isso não me preocuparia, saber sobre feitiço era fácil, só precisava pesquisar um pouquinho antes.
- Ei Julie, da uma olhada... - sussurrei à seu ouvido e logo em seguida não contive o riso, ri baixo o bastante para que só nós dois pudessemos ouvir, se a professora me pegasse zombando dela eu poderia estar encrencado e Bailey com certeza me castigaria, e eu queria evitar isso à todo custo.
Ela começou fazendo sua excêntrica apresentação de forma que fique um pouco espantado, ela não era apenas estranha de aparência, mas agia de modo estranho também o que era mais esquisito ainda, mas a graça foi-se embora, ocupando seu lugar estava agora um pouco de cautela já que ela realmente parecia bem esquisita, franzi a testa ainda a observando enquanto ela começava no instante seguinte pronunciava algo e apontando ao teto fazia tudo acender, não pude conter o olhar de espanto e surpresa e um sorriso abriu-se em meus lábio pouco antes de votlar à olhar para ela assim como o restante da classe.
Ela então passavaas definições da aula, o que significava feitiço e coisas do tipo, algo que acredito que a maioria já sabia, exceto os mestiços que eram filhos de pais Muggles ou algo parecido, mas isso não era importante, eu prestei atenção em cada palavra, não dei um pio sequer, estava interessando demais para falar algo ou me distrair com alguma coisa do que ficar prestando a tenção na aula da Madame Fritskell, assim como ela tinha pedido que a chamasse. Fomos instruídos na maneira como pegar a varinha e não tive dificuldades com isso, mesmo que ninguém soubesse que eu já fazia feitiços em casa, mesmo assim eu sabia que não tinha total controle sobre minha varinha, nem a técnica correta para utilizá-la, talvez por isso o incidente no jardim no Baile de Boas Vindas tivesse ocorrido há algum tempo atrás.
Tomei então a varinha assim como me foi instruído e com cuidado, respirando fundo ainda um pouco nervoso movi a varinha da maneira correta como a professora havia ensinado, estava concentrado, tinha que fazer direito sem me preocupar com o que pensariam se eu errasse, e então...
- Wingardium Leviosa... - agitei a varinha do modo correto fazendo a pena levitar levemente, não que subisse muito, mas à medida em que ascendia um sorriso confiante e alegre se abria em meus lábios enquanto meus olhos ficavam hipnotizados com aquela cena, soltei um leve riso em meio ao feitiço admirado com a forma que consegui manipular a varinha enquanto a professora mantinha suas explicações e logo a conexão perfeita com a varinha era interrompida por um grito estridente que me fez perder a concentração deixando a pena cair e me irritando. - Droga! - resmunguei, mas nada muito alto. Teria que começar de novo e foi o que fiz, até conseguir novamente o que tinha conseguido antes.
Passamos ao próximo feitiço, este parecia ser um pouco mais simples, "Reparo" eu já tinha visto alguém fazendo em casa, sempre que algo caía do lugar onde deveria estar ou um prato se quebrava, qualquer coisa eu muitas vezes cheguei à ouvir aquilo e ao contemplar meus olhos brilhavam, inúmeras vezes pedi que me ensinassem, mas sempre dizia o mesmo, "Aprenderá isso na escola", o dia tinha chegado, era um feitiço simples, nada muito complexo ou divertido, mas pra mim qualquer feitiço era legal. Fiz conforme a Mada Fritskell tinha pedido, colocando a ponta da varinha na taça de vidro quebrada e concentrando-me um pouco - Reparo! - pronunciei de forma imponente, estava mais confiante do que nunca ao ter realizado o último feitiço sem dificuldades, porém dessa vez algo estranho aconteceu, e ao invés da taça ter se concertado sem problema algum, ela girou do modo correto e montou-se deixando um detalhe como uma rachadura, porém reta e completamente simétrica num dos lados da mesma, a taça se concertou, porém olhando com mais atenção ainda era possível ver um tipo de vidro que antes era liso, agora detalhado com inúmeros desenhos padronizados, se segurariam algum líquido ou não, esse era o grande mistério.
O último feitiço eu já o tinha visto no dia em que vim para Hogwarts, foi o mesmo que Bailey usou para me ajudar à fazer as malas e agora era a minha vez, mas ele nem parecia tão complicado - Pack! - , fiz do modo como Madame Fritskell tinha ordenado e assim como a maioria da turma pareceu-me que tinha acertado em cheio, ao menos 4 itens de uma só vez consegui colocar dentro do baú sem muitas dificuldades, o que me deixou orgulhoso e extremamente satisfeito com meu desempenho em sala de aula.
Por fim antes de sermos dispensados da aula teríamos a tarefa para casa, mas com isso não me preocuparia, saber sobre feitiço era fácil, só precisava pesquisar um pouquinho antes.
- Redação:
- Um verdadeiro bruxo precisa ter conhecimento sobre a arte dos feitiços que nada mais é do que a capacidade de fazer sua vontade se tornar real através de uma varinha e encantamentos entoados através da voz. Logo a seguir abordaremos algo mais à respeito do feitiço conhecido como “Lumos”.
Lumos é um feitiço básico que auxilia o mago à enxergar no escuro e em lugares com pouca luminosidade, fazendo uma pequena luz similar à uma tocha surgir na ponta da varinha, em contrapartida, Nox é seu contra-feitiço e pode ser utilizado para apagar a varinha a qual está a utilizar do feitiço Lumos, são feitiço e contrafeitiço básicos, mas podem ser úteis nas mais adversas situações, afinal nunca se sabe quando precisará entrar em um local escuro ou quando sua luz vai acabar.
Concluindo à respeito do Lumos, é um feitiço que pode também ser usado em duelos, caso vá se enfrentar alguém no escuro, enquanto Nox pode retardar a visão do oponente, sua função básica que é iluminação pode ser improvisada de maneira criativa também.
Adiante temos um feitiço tão simples quanto e talvez tão útil também, “Alohomora”. Sua função é simples, é um feitiço para destrancar fechaduras e objetos(cadeados por exemplo), este já utilizei algumas vezes para destrancar a porta de casa ou a fechadura de meu quarto quando por acidente, ou não, fui trancado em meu quarto graças à minha irmã.
Suas finalidades são diversificadas, porém ambos os feitiços podem ser utilizados no dia-a-dia do feiticeiro das mais variadas formas, sempre haverá oportunidade para testar.
Onde: Sala de Aula ☀ Com quem? Muita Gente ☀ Post: 001 ☀ Vestindo: Isso
Thanks @ Lilah CG
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Steven Corleone Lafont
Re: Feitiços - 1° ano
Aulas porque vocês existem ? Era o meu questionamento enquanto acordava para a aula de feitiços, o único lugar vazio que tinha era ao lado do Steven, sim do garoto grifino que estava no mesmo vagão que eu, por um motivos sobrenatural sempre estávamos juntos, assim que a professora de feitiços aparatou na sala eu logo recebi um cutucada dele, sorri quando ele me mostrou a professora, mas logo revirei os olhos e voltei a prestar atenção na Lenora do sobrenome impossível de ser falado por alunos e alguns adultos, ela foi falando sobre os feitiços e eu só os anotando, o primeiro feitiço foi Wingardium Leviosa e não deu certo e logo depois acertei o feitiço após falar na entonação correta, conforme os feitiços foram passando eu com o auxílio do meu livro mágico, fui os executando tranqüilamente bem. Pratiquei o feitiço Pack e felizmente acertei quatro objetos no baú assim como a maioria da turma.
A aula passou em um piscar de olhos, a professora pediu que nos escrevemos uma redação de 150 palavras sobre alguns feitiços que me foram repassados através da aula, fiz a redação e entreguei para a professora e indo para a próxima aula.
"Lumos e um feitiço que tem como função criar a luz na ponta da varinha, existe também uma variação desse feitiço chamada Lumos Solem, porém ainda não aprendi esse feitiço mais avançado. Existe também o feitiço que e o contra feitiço dele que e o Nox, o Nox tem como objetivo escurecer a luz proveniente do feitiço Lumos, e isso também e bem útil em uma batalha, ou se você por algum motivo quiser fazer uma azaração em alguém que vive te irritando.
O Alohomora e uma magia que destranca portas fechadas com cadeados simples, e útil para você escapar de algum lugar ou aparecer de surpresa em algum recinto desconhecido.
Sem esses feitiços talvez o mundo bruxo não teria aprimorado tantos outros, afinal se não conhece a base você nunca chegará ao topo dos feitiços que serão conhecidos por todo esse tempo em Hogwarts. "
Off: Celular post
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Re: Feitiços - 1° ano
Wingardium Leviosa
Primeira aula de feitiço e estava muito ansioso, embora não houvesse feito amigo nenhum por. Via o sorriso de todos aqueles bruxos na sala e isso me deixou muito animado. A professora logo entrou na sala, ela era diferente, exótica, se pôs frente aos alunos e começou a passar algumas informações -Feitiço é maneira encontrada pelo bruxo de expor seus poderes mágicos, oriundos do sangue, e através deles determinar a sua vontade, tudo aquilo que não modifica a matéria ou realize uma mudança da natureza está englobada nesta disciplina, em geral os feitiços fazem objetos agirem de maneiras inesperadas fazendo-os mudar de cor, levitarem, pode fazer pessoas sorrirem ou dançarem...– Estendeu os braços como se estivesse apresentando um show, me segurei para não gargalhar, mas não pude conter um grande sorriso. –Primeiramente peguem a varinha de forma firme e delicada, não queremos que ela escorregue de nossas mãos, muito menos estrangula-las. – A professora apontou sua varinha para uma pena - Wingardium Leviosa! – e esta passou a flutuar. Eu e meus colegas arregalamos os olhos vendo aquela cena, logo os mais destemidos começaram a recitar o feitiço - Wingardium Leviosa! - Wingardium Leviosa! – Alguns objetos nem saiam do canto, outros atravessaram a sala, tive que baixar a cabeça para não ser acertado por um dos vasos, eu estava com muito receio. E se eu acertasse a cabeça de alguém?! Me culparia pelo resto da vida, talvez pelo resto do semestre, uma vida é muito tempo. - Wingardium Leviosa! – Recitou uma garota ao meu lado, era parecia ser bem experiente guiando o jarro até a cabeça de um garoto do outro lado da sala, ninguém estava prestando atenção quando ela cessou o feitiço de proposito e em seguida fazendo uma cara de coitadinha, a pancada ia deixar marcas, soltei minha varinha assustado e apontei minhas mãos na direção ao vaso por impulso – Cuidado! – Gritei, seguido pelo feitiço que até então parecia inútil - Wingardium Leviosa! – O jarro parou a poucos centímetros da cabeça do bruxinho, respirei aliviado movimentando os braços e de alguma forma o vaso atendeu meus movimentos até que fechei as mãos e o jarro caiu no chão. A Madame Fritskell rapidamente apontou a varinha para o vaso quebrado como se quisesse disfarçar o ocorrido e em seguida prosseguiu a aula como se nada tivesse acontecido, mas eu já não conseguia executar feitiço algum, olhava para a palma de minhas mãos em um tranze profundo, até que ouvi a mulher falar. –Fim de classe, meus diabinhos! Como trabalho quero de cada um vocês um texto com cento e cinquenta palavras falando sobre o feitiço Lumos e seu contra feitiço Nox,além do feitiço Alohomora, o resumo deve conceitua-lo em poucas palavras e devem descrever suas experiências práticas com o feitiço. Vocês o encontraram em seus livros. Bem agora podem ir, qualquer dúvida não se acanhem a me procurar, queridos! – Enquanto os alunos saíam ela segurou meu ombro – Você não... – Minha respiração ficou acelerada – Thomas Miller, não é mesmo? – Assenti com a cabeça, ainda nervoso, ela fechou a palma de minhas mãos e olhou em meus olhos – Vamos guardar esse seu dom em segredo o.k.? – Assenti novamente e sai correndo em direção à porta. – Espera! Não está esquecendo nada? – vi minha varinha em suas mãos – Obrigado! – falei enquanto coçava a nuca com um sorriso bobo. – Lembre-se, use a varinha! – Ela sorriu e apontou para porta como se estivesse me liberando da aula, sai dali correndo.
Thanks for @Lovatic, on CG
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